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A EPILEPSIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

A Epilepsia existe em diversos graus e diversos tipos, há epilesias bastante leves como lapsos de consciência denominados crises de “ausência” até as de convulsões violentas. A mais frequentemente comentada é a que se caracteriza por crises ou ataques nos quais há espasmos musculares de contração e de movimentos incontroláveis, com concomitante perda da consciência.

Frequentemente a pessoa que está prestes a ter uma crise convulsiva epilética percebe a chegada da crise com os sintomas. Alguns sentem um calor leve e envolvente, ou uma sensação típica visual, olfativa, auditiva, gustativa, tátil ou dolorosa, comumente no abdome.

Pode-se detetar no EEG, eletroencefalograma, uma disfunção ou disritmia cerebral ou seja, uma alteração do ritmo das ondas emitidas pelo cérebro. No entanto, em alguns casos não se detetam estas alterações disrítmicas.

Em todas as nossas patologias ou problemas humanos há uma participação espiritual, em graus variados. Na epilepsia ou nos chamados “ataques” pode ocorrer uma ligação do enfermo com o espírito obsessor, ocorrendo uma verdadeira “incorporação” ou transe mediúnico.

Existe sempre uma fragilidade orgânica cerebral, motivada pela alteração do modelo organizador biológico, que traz lesões adquiridas em vidas pretéritas, lesões de origens diversas.

Nos casos ditos de “pequeno mal” ou crises de ausência não é comum a presença de espíritos obsessores.

Nos casos de crises convulsivas graves, há também lesões decorrentes do histórico progresso do paciente mas a frequente (nem sempre) associação do obsessor desencarnado.

A ação do obsessor dá-se no denominado “locus minoris resistentiae” isto é, no local de menor resistência do obsediado, no caso desta pessoa, o cérebro, muitas vezes, a ligação do obsessor com a “vítima ” efetua-se pelo chakra gástrico, esplênico ou genésico mas a repercussão atinge intensamente o ponto fraco do obsidiado que é a região cerebral fragilizada.

Há casos em que o indivíduo dito epilético nada apresenta nos exames de EEG mas tem todos estes sintomas. A contínua interferência do obsessor sobre a pessoa sensível nesta área poderá ocasionar lesões como passar dos anos.

O que ocorre é que o corpo astral tem seu para cérebro lesionado mas, ainda, não transferiu para o corpo biológico esta lesão.

O tratamento médico e com ajuda do Reiki, concomitante poderá fazer com que a lesão não se instale no corpo biológico, em termos técnicos, médicos, chama-se “aura epilética” (há outras denominações) ao conjunto de fenômenos ou sensações que precedem a crise convulsiva. Estas sensações são; a perceção ou alucinação de cores, visões, sombras, sons, ruídos, vozes, odores, sensação de calor na face, gosto ácido na boca até a “dor na boca do estômago” que alguns sentem pela ligação com o chakra gástrico. Estas sensações da “AURA EPILÉTICA” no caso da crise convulsiva pode decorrer da impregnação das energias (fluidos) do obsessor sobre o doente.

Uma recomendação importante: além do tratamento neurológico a higiene mental ou a manutenção de pensamentos otimistas, fraternos e similares são auxiliares no tratamento. Pensamentos de raiva, ódio, inveja, ressentimentos e outros de baixa frequência, favorecem as crises pela sintonia com o obsessor. Ao desenvolver a mediunidade o paciente deve estudar esta energia ajuda a controlar as crises e impede a fixação da entidade enferma sobre o cérebro do paciente.

Fases da Epilepsia Motora Generalizada

I. Fase inicial:

Irrompe-se brusca e violentamente. O doente empalidece, perde a consciência subitamente e, se estiver em pé ou sentado, cai ao solo, muitas vezes sofrendo ferimentos. É comum o epilético portar cicatrizes na cabeça, face e diversas partes do corpo, como consequências de ferimentos provocados por estas quedas. Por vezes ocorre um grito ou gemido abafado característico, ao ser o ar expelido vigorosamente por espasmo da musculatura respiratória, diafragma e glote.

II. Fase de convulsões tônicas:

Logo depois perder a consciência e cair, todo o corpo do paciente se enrijece. A musculatura se contrai energicamente, com predominância extensora, fazendo com que os membros (superiores e inferiores) estejam rígidos em extensão, com torção dos braços e, normalmente, com o dedo polegar aberto (aduzido).

A musculatura da face se contorce e os globos oculares giram por baixo das pálpebras semicerradas para cima ou para o lado. Habitualmente a cabeça fica estendida para trás ou rodada para um lado, decorrente da contração dos músculos do pescoço, a mandíbula se mantém cerrada, os dentes mordendo a língua, lábios ou a superfície interna das bochechas.

A face do paciente é inicialmente pálida, em seguida fica azulada (cianótica), pois o paciente permanece sem respirar (em apnéia) durante essa fase, durante um tempo que varia de segundos a um minuto no máximo. As pupilas se dilatam (midríase) e há aumento da secreção glandular, principalmente salivar e traqueobrônquica. A frequência cardíaca e a pressão arterial, aumentam.

III. Fase de convulsões clónicas:

Começa logo depois da tônica com a volta dos movimentos respiratórios, geralmente por uma inspiração profundíssima, e em seguida surgem às contrações musculares ritmadas (clônicas). A face do paciente que estava azulada (cianótica) torna-se corada (hiperemia). Nesta fase há risco de asfixia, se o paciente estiver com a face comprimida contra alguma superfície como, por exemplo, um travesseiro.

Há um aumento gradual das contrações convulsivas rítmicas nos músculos da cabeça, globos oculares, língua e extremidades. As arcadas dentárias se chocam uma contra a outra e, pelas comissuras labiais, aflora saliva espumosa, por vezes sanguinolenta, se houve mordedura da língua, fato que ocorre em 50% dos casos. Quando nem o paciente se lembra ou tem consciência de ter tido convulsão, são esses ferimentos na língua, lábios ou bochechas as pistas que sugerem a existência da crise.

A urina e, mais raramente, as fezes podem ser eliminadas involuntariamente durante uma convulsão. Esta fase tem meio a dois minutos de duração, terminando com um relaxamento muscular e respiração ruidosa.

IV. Fase terminal:

Raramente a crise convulsiva tem uma duração maior que 3 minutos. São frequentes as hemorragias capilares da conjuntiva (olhos) e equimoses pelo corpo. O estado anterior, das convulsões e da ausência da consciência (comatoso) dá lugar à um outro estado alterado da consciência; a obnubilação. Pelo fato de acontecer depois da convulsão chama-se Obnubilação Pós-Comicial (comicial é igual a convulsivo).

Alterações Psiquiátricas na fase terminal

A fase terminal, torporosa, tem uma duração média de 30 minutos e esse estado confusional pode passar, imediatamente, para um estado de sono profundo, com duração de algumas horas.

Ao despertar desse sono profundo é comum o paciente apresentar amnésia total e completa do ocorrido. Quase todos têm um período de atividade mental perturbada depois dos episódios convulsivos, e na sua ausência podemos suspeitar da possibilidade de uma pseudo-convulsão histérica (veja mais em Espectro Histérico). Esses estados confusionais pós-ictais podem, por vezes, durar horas ou dias e, em algumas raras vezes, de 1 a 2 semanas. Algumas vezes, manifestações psiquiátricas ou de comportamento alterado podem aparecer depois da crise.

A recuperação plena da consciência pode demorar e, durante esse tempo pode acontecer ainda nessa fase, agitação e irritabilidade proeminentes, pensamento de conteúdo paranoide.

3 – CRISES PARCIAIS OU FOCAIS

A epilepsia resultante da alteração de uma região delimitada do cérebro, mais precisamente, de uma região delimitada de um hemisfério cerebral, origina manifestações e sintomas compatíveis com a região acometida, relacionados à fisiologia da região. A expressiva maioria desse tipo de epilepsia não tem convulsões, mas estas podem existir, principalmente quando a crise focal envolve estruturas dos lobos temporais ou frontal. As Epilepsias Parciais correspondem a mais de 50% das epilepsias em geral, sendo aquelas de lobo temporal as mais frequentes, seguidas pelas do lobo frontal.

A) Sintomas Psíquicos:

Como se tudo acontecesse no ritmo” e sensações de extrema solidão ou felicidade, chegando ao êxtase. Algumas vezes, preponderam o medo e a ansiedade.

B) Distúrbios Motores:

Os distúrbios motores consistem, principalmente, em automatismos psicomotores, definidos como sendo um estado devido a descargas elétricas cerebrais paroxísticas.

E) Fugas e Poriomania:

As fugas epiléticas são muito parecidas com os automatismos, sendo as fugas muito mais complexas e duradouras que os automatismos. Consistem de distúrbios de comportamento com longa duração de fugas histéricas ou depressivas é por vezes muito difícil.

F) Distúrbios Sexuais:

A hipossexualidade global é um achado comum na epilepsia do lobo temporal, com diminuição da libido e da potência em homens e frigidez nas mulheres, que pode chegar ao grau máximo de anestesia sexual total.

1. – Epilepsia do Lobo Frontal

A Epilepsia do Lobo Frontal se caracteriza pela variedade de quadros clínicos produzidos e por suas manifestações por vezes bizarras, dependendo do local específico em que a descarga epilética se originou.

Os sintomas sensoriais da Epilepsia do Lobo Frontal incluem tontura, sensação de cabeça vazia, opressão ou aperto na cabeça, bem como sensações vagas de calor ou arrepios no tronco e membros.

2. – Epilepsia do Lobo Parietal

A Epilepsia do Lobo Parietal pode se iniciar com uma alteração da marcha, insensibilidade, formigamento ou sensação de frio e calor em algumas áreas do corpo, sensações estas que vão se espalhando para outras áreas vizinhas a medida em que o córtex cerebral vai se envolvendo na alteração elétrica. As partes mais frequentemente envolvidas são aquelas que têm uma maior representação cortical, como por exemplo mãos, braços e face.

3. – Epilepsia do Lobo Occipital

A epilepsia do lobo occipital se inicia com distúrbios visuais bem localizados na metade do campo visual. Uma mancha, ou borrão (escotoma visual) ou a visão pela metade (hemianopsia) pode ocorrer, mais comumente ocorrem alucinações visuais de flashes luminosos, cores, ziguezagues ou espectros de luzes. Alucinações complexas com conteúdo significativo podem ocorrer quando as descargas se espalham pela junção têmporo-parieto-occipital.

4. Epilepsia do Lobo Temporal

A epilepsia do lobo temporal produz as auras mais variadas e complexas de todas as epilepsias. São de grande importância para os psiquiatras pois podem conter elementos que fazem pensar em transtornos neuróticos e psicóticos, principalmente quando as auras surgem repetidamente, sem evoluir para convulsões motoras. Seus conteúdos psíquico proeminentes são sob a forma de alucinações, despersonalização ou outras experiências subjetivas.

A epilepsia é tão antiga como o se humano, na antiga Grécia, se lhe chamava “a doença sagrada”, pois devido à característica súbita e inesperada do fenômeno se acreditava que os deuses ou demónios possuíam o corpo do enfermo.

“Do grego deriva o termo epilepsia que significa ‘ser tomado desde acima’.

Em Roma se lhe chamou a ‘doença comicial’, pois o fato de que algum dos assistentes apresentasse uma convulsão era um sinal de suspender as eleições.”

Portadores de epilepsia sofrem com o estigma, o preconceito, a vergonha e o medo do desconhecido. A epilepsia é uma doença cerebral caracterizada por convulsões, que vão desde as quase impercetíveis até aquelas graves e frequentes. A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 50 milhões de pessoas no mundo são portadoras de epilepsia, sendo que, destas, 40 milhões estão em países subdesenvolvidos. Apesar desse cenário alarmante, a organização afirma que 70% dos novos casos diagnosticados podem ser tratados com sucesso, com a medicação desde que seja usada de forma correta.

O tratamento preferencial para a epilepsia é o medicamentoso. O uso das drogas anticonvulsivas é eficaz em 70% a 80% dos casos. Para os pacientes com epilepsia refratária às drogas anticonvulsivas (20% a 30% dos casos), o tratamento indicado é o cirúrgico. Dependendo do tipo de epilepsia, a cirurgia pode ser bem sucedida em até 80% desses pacientes. A cirurgia se desenvolveu, principalmente, a partir dos anos 80 com o avanço da tecnologia nos exames de imagens. A ressonância magnética estrutural e a funcional (SPECT), além do monitoramento em vídeo, permitem fazer um diagnóstico exato do foco epilético.

Em todos os países, a epilepsia representa um problema importante de saúde pública, não somente por sua elevada incidência, mas também pela repercussão da enfermidade, a recorrência de suas crises, além do sofrimento dos próprios pacientes devido às restrições sociais que, na grande maioria das vezes, são injustificadas

Não há dúvida que a terapia de Reiki poderá ajudar na recuperação do equilíbrio físico e mental, se for ministrada adequadamente, sem nunca dispensar a assistência médica.

O Reiki ajuda no tratamento do encéfalo (de origem grega enkép- halos) ou cérebro, “o termo latino cerebrum” que tranquiliza o sistema nervoso central, localizado no crânio ou caixa encefálica, reduz o início brusco, de uma descarga de atividade elétrica proveniente de uma certa quantidade de neurônios em qualquer território cerebral repetidas com menor frequência.

Quando os sintomas premonitórios precedem imediatamente as crises são chamados de auras, consideradas já como o início do ataque convulsivo. A aura é a denominação genérica dada a diferentes fenómenos reunidos por suas características bruscas e breves (alguns segundos), variando na sintomatologia de paciente para paciente.

A descrição da aura é importante porque suas características costumam indicar a localização cerebral da origem do distúrbio epilético. A aura é a parte da convulsão que ocorre antes de perder-se a consciência.

Enfim existem vários tipos de aura, dependendo, como dissemos, da localização cerebral do foco epilético e estes aspetos variados das auras podem ocorrer em toda e qualquer combinação.

Inegavelmente a epilepsia resulta de um distúrbio fisiológico do Sistema Nervoso Central e não de conflitos intra-psíquicos, embora, sem dúvida, estes possam coexistir. Assim, os transtornos epileptiformes da personalidade seriam muito mais secundários a alterações funcionais do Sistema Nervoso Central, do que motivados por razões exclusivamente emocionais, cogitando-se, inclusive, que muitos dos sentimentos esboçados por tais pacientes sejam consequência deste distúrbio funcional.

Namasté.


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